27/05/2000 – O tenente Galvão, comandante do Grupo de Operações
da Caatnga, subordinado a Companhia de Polícia Militar da cidade de Patu,
juntamente com os policiais militares: Antonio Cristinao da Silva, Francisco
Juliano de Souza, Kerginaldo Tavares de Almeida, Rondes Batista da Silva,
Francisco Antonio do Nascimento, assassinaram o mecânico Bento Ferreira de
Araújo, 36 anos de idade, com mais de 100 tiros. A vítima era filho do
sargento PM Chacon. A polícia havia acusado Bento Fernandes, de ser chefe de
uma quadrilha que tomou 22 mil reais da Construtora EIT, responsável pela construção da BARRAGEM SENADOR JESSÉ Freire, no rio Umari, em Upanema.
15/09/2000 – Policiais de Mossoró mataram dois assaltantes
FRANCISCO FÁBIO VARELA, com 21 anos, conhecido por FABINHO e o menor M.S. O
fato verificou na Serra do Mel, quando a Polícia deparou-se com uma poderosa
quadrilha contendo dez membros, ocorrendo o tiroteio, onde dois foram mortos e
outros saíram em disparada por dento do mato
16/03/2001 – Por volta das 12h40 o soldado PM nº 92.757
EDIVAN SOARES DA COSTA, natural de Apodi, nascido em 11 de maio de 1971, filho
de Heronildes Francisco de Oliveira e de Maria Soares da Costa Oliveira,
matou o comerciante Jailson Cleton Fernandes, 28, em frente à casa de número
190, da Rua Jacinto de Oliveira, no bairro Lagoa Seca, zona leste de Apodi. A
vítima morreu a caminho do hospital Regional Hélio Morais Marinho e o soldado
Eivan fugiu do distrito da culpa.
A vítima Jailson mantinha um
relacionamento íntimo com a então mulher do soldado Edivan, a jovem Maria
Jalzenira Oliveira Gama (14/01/1978). Há mais ou menos três meses o PM
descobriu o romance e acabou seu casamento com JALZENIRA, conhecida
popularmente pelo epíteto de Galega
Jailton Cleton, que era casado e
tinha uma filha de dois anos e mantinha um romance com a ex-esposa de Gordinho,
como é mais conhecido o soldado Edivan, que encontrou Jailson conversando com a
Galega, na calçada da casa do comerciante Antonio Morais. A reação foi de
imediato. “O soldado desceu da moto já atirando. A vítima que estava desarmado,
tentou se refugiar dentro da casa de Antonio Morais, mas foi perseguido e
assassinado com tiros à queima-roupa.
O Comandante da Companhia na época
era o tenente Rodrigues, enquanto, o delegado de polícia era o bacharel
Raimundo Lucena.
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